Praça Tito Carlos Pereira, 89 - Centro
Carmo do Rio Claro MG
É necessário agendar para conhecer este local A história da cidade, da região e de Minas Gerais se faz presente em todos os cantos deste espaço cultural inédito. São mais de 1.000 mil peças entre objetos, pinturas, fotografias e utensílios que desempenha um papel educativo, e conscientização popular para o aprimoramento da identidade carmelitana, acervando objetos ligados ao cotidiano dos séculos anteriores ao XX. O museu é dividido por salas e cada uma recebeu um nome da família de Tito Carlos Pereira. Na Sala “Ana Pereira” o visitante dá de cara com o projetor de cinema do Cine Guarany, que existiu na cidade em décadas atrás, além de máquinas de escrever, gramofone, rádios, fotografias antigas, entre outros objetos. No teto, a pintura “Arte” em placas de espuma paper de 1x1,5 metros que foram coladas no alto. A sala “Maria Tito”, dedicada à arte e a música com um piano alemão de 1926, além de outros instrumentos antigos como: acordeon, bandolim e cavaquinho. Uma cadeira de estilo renascentista italiana dourada chama a atenção do visitante, ela é de origem portuguesa de 1912. No teto desta sala a réplica da pintura “Sabedoria” de Ticiano de 1559, que está no museu da Itália. A maioria dos objetos que compõem o acervo do museu estão na sala “Prudenciana Maria da Conceição”. São pinturas alusivas ao momento histórico de 1961, móveis antigos e objetos raros. Na sala “Carmem Romanillos”, no pavimento inferior, é possível ver uma mesa de jantar de uma residência ou fazenda de Carmo do Rio Claro. No teto, detalhes verdes para lembrar as matas e quatorze frutas típicas e originárias da região. Na “Cozinha Dona Carlota”, inúmeras peças antigas: panelas, frigideiras, bules, xícaras e armários de muitas utilidades. Por fim, na “Despensa Maruca”, apetrechos como: cela com estribos típicos do século passado, berrante, louças, tachos, máquina de costura, rocca, roda de enovelar a lã, entre outros. Além do museu, o local tem ainda uma igrejinha construída nos fundos deste espaço cultural. A igreja, lembra a antiga matriz de Carmo do Rio Claro, demolida em 1961.